domingo, 10 de maio de 2015

As mães



Em certo lugar do Espiritismo, dizem que o instinto materno é o lugar pelo qual Deus se manifesta cuidando de seus filhos. Em outro lugar, dizem que aquele que aceita o papel de mãe, se fôssemos computar em ganhos materiais, a pessoa ganha o dobro do que qualquer outro trabalho na terra.

Ter um filho é estar aberta, do momento que o acolhe em diante, para a surpresa diária que ele representa. Quando o gesta, parecia ser parte de si, mas era um estranho que lhe consumia na medida que ia te preenchendo. Quando o ama, não se sabe como essa vida estava podendo ser sem ele, e o tempo vai se tornando pouco para si na medida em que vai sendo um outro tempo para dois. 

O filho é sempre a continuação de histórias: a sua, a de quem ajudou a gerá-lo, a dele.

Felicidades para todos aqueles que naquele dia do convite disseram sim!

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