Se após a morte há algo, e se esse algo é uma continuidade promissora, ainda que com passageiro ranger de dentes, devemos mais temer entregar o mundo ao medo do que a alma à imortalidade.
Viver lutando, sabendo que à esquina pode estar a morte foi o normal da humanidade. Estes últimos séculos foram bem atípicos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário