Aí estás, prepotência! Sabes que não te deixo velada por muito tempo sob pena de que cresças em mim. Quando vens com teu rebuliço me fazendo cócegas, me levando às náuseas, te vomito. É do que meu coração se encheu, não? Pra fora! Como poderei me reconciliar contigo diante do altar da criação se te largo escondida aqui dentro. Não! Mostro-te ao sol como quem eleva um filho. Não é um ritual de sacrifício, mas de integração. O mesmo contigo, orgulho, e contigo, vaidade, e contigo também, soberba. Não fique ninguém com ciúmes!
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